A Polícia Militar e o Conselho Tutelar de Anápolis retiraram a menina Sofia, de 2 anos e com paralisia cerebral, da casa do pai, o influencer Igor Viana, após denúncias de humilhação e desvio de doações. A mãe também é acusada de usar o dinheiro para intervenções estéticas. A criança foi entregue aos avós. Igor está sendo investigado por maus-tratos devido a vídeos em que trata a filha de forma inadequada. Ambos os pais vivem da exposição da criança. A paralisia cerebral é uma condição permanente que afeta o movimento e a coordenação devido a lesões cerebrais.

A Polícia Civil de Goiás investiga um jovem influencer de 24 anos que ridiculariza sua própria filha de dois anos com paralisia cerebral nas redes sociais, com o intuito de angariar doações. Igor de Oliveira Viana, acusado de explorar a criança, também insultou doadores de Pix. O caso chocante envolve a mãe da menina, Ana Vitória Alves do Santos, e ambos são investigados por viverem das doações. A criança foi retirada temporariamente do pai e a mãe também pode enfrentar consequências legais por omissão. As declarações repugnantes de Igor geraram revolta online e a família está sob escrutínio público.

Um influenciador está sendo investigado por desviar doações destinadas aos cuidados de sua filha com paralisia cerebral. Em áudios obtidos pela polícia, ele chama os seguidores de 'trouxas' e expressa vontade de deixar a filha em um orfanato. Alega que não é obrigado a usar o dinheiro especificamente para a menina, mencionando suas próprias necessidades. Além disso, o pai é suspeito de maus-tratos contra a criança. A ex-companheira teria usado o dinheiro para cirurgias plásticas. Igor está proibido de exibir a filha nas redes sociais e ambos serão intimados a prestar esclarecimentos sobre as denúncias.

O influenciador Igor Viana, suspeito de maus-tratos contra sua filha de dois anos com paralisia cerebral, chamou os doadores de 'trouxas' por enviar dinheiro para a criança. Igor argumentou que não era obrigado a gastar o dinheiro apenas com a filha, pois era enviado para sua conta. Ele ainda reclamou da menina, chamando-a de chata e expressando vontade de largá-la em um orfanato. A delegada Aline Lopes informou que ele compartilhava a rotina da criança nas redes sociais e a investigação está em andamento para apurar os crimes de maus-tratos, estelionato e desvio de proventos de pessoa com deficiência.